Triste, eu, do teu querer desmerecida
Por quanta e tanta, tanta mísera dor,
A minha num mistério de candor
De espinhos e rosas incandescidas
Escorre na minha alma sangue e ardor
De vermelho em chaga e as feridas
Furiosas são estrelas esplêndidas,
Puras, virginais cicatrizes de amor
Catedrais de luz e mágoas suspensas
Esplendorosas que a saudade adensa.
O meu frágil corpo grita desejo e vida
À face incerta de um novo sentimento,
Que me leve no riso um luminoso vento
Assim triste…mas não vencida.
MariaJB
Fêz mais um poema, neste caso um soneto, de grande qualidade. É excelente. Gostei imenso.
ResponderEliminarMariaJ, minha querida amiga, desejo-lhe um bom fim de semana. Com muitos sorrisos...
Beijo.
Obrigada Nilson pelos seus comentários, são sempre motivadores.
ResponderEliminarUm bom fim de semana para si e se possível com muitos sorrisos também.
Para além de motivadores (isso depende de si) eles são merecidos.
ResponderEliminarBeijos, minha querida amiga Maria J.