Que no
rumor do vento me beijou
No
êxtase da íntima noite, abraçada
À tua
a minha alma chorou
E
quando sorris assim quero morrer
Celebrar
a Deus e à luz dourada
Este
vício de te amar de tanto querer
A
minha alma viva e apaixonada
Neste porque sim ou porque não
Neste
instante fugaz de prazer
De
desejo, de vinho e de paixão
Morro assim… desta maneira…
E
não…não tenho medo de morrer...
Porque
teria se a alma se faz inteira?
MariaJB
Olá Maria,
ResponderEliminarQue lindo poema. Tens uma maneira especial de "falar" sobre o amor, que me toca particularmente.
Gostava de te ver sorrir.
Bjs.
Teresa
ResponderEliminarSempre grata pelas suas palavras.
Um sorriso para si.
MariaJB
Não há morte
ResponderEliminarnem princípio
Bj
Não há morte
ResponderEliminarnem princípio
Bj