Tudo o que quero
é pôr o mundo do avesso
de cores inventadas
em rápidas pinceladas
numa euforia exctasyada
estabeleço
quero os campos brancos
e as árvores turquesa
de imensa beleza
o mar laranja
de força e pujança
quero o sol vermelho
ou encarnado
a arder em fogo forjado
e as nuvens verdes
pode ser verde lima
num movimento que anima
os meus olhos
que seguem e perseguem
até ao pico da montanha,
que quero lilás
e na mística do amanhecer
une-se ao azul do céu.
O céu continua azul
simplesmente porque gosto de azul.
MariaJB
e assim...
ResponderEliminarde tanto querer
tudo é como vê
Caro Filipe
ResponderEliminarAs suas palavras sempre tão poucas, são um bálsamo, de tanto que dizem!
Muito obrigada
MariaJB
Boa tarde Maria,
ResponderEliminarSão 18:04 agora em Fortaleza (Brasil). Peço desculpas por não falar da sua poesia (que merece sim palavras de qualidades, pois assim você sempre nos brinda). Gostaria de falar um pouco da minha rotina para que entenda porque não pude lhe dar atenção devida, no final da manhã. De 6h30 até 14h30 trabalho como redator num jornal local. Em seguida, me dirijo ao óorgão municipal onde presto assessoria de imprensa. Num intervalo e outro escrevo e-mail, posto no blog, atualizo meu site, faço uma brincadeira, em geral inocente e pretenciosamente engraçada, com um colega e, ao final da tarde, estou em casa, querendo retomar um novo romance, mas o cansaço sempre me vence. Um dia serei mais forte que ele. Peço compreensão da amiga, que nunca vi, mas sinto suas palavras como bálsamos.
Olá Marcus
ResponderEliminarEm Portugal são 21,30. Bem, talvez saiba, eu confesso que me baralho muito com os fusos horários.
Marcus não era necessário explicar porque não respondeu mais cedo, eu compreendo que nem sempre é possível. De qualquer forma obrigada pelo seu cuidado.
Quero no entanto dizer-lhe que adoro falar consigo, como já referi anteriormente, o Marcus "espicaça-me a mente", gosto do que escreve e da qualidade dos seus textos.
Esta sua companhia tem sido, sim, um bálsamo para mim.
Obrigada
MariaJB