Não sei porque de repente o silêncio
Se assemelha ao ruído insuportável
Das tuas palavras ausentes. E se o
Tormento, este que sinto, adorável
Me alimenta e consome, guloso
Frio e indiferente à fera violência
Do meu desgosto, é imperioso,
Urgente, e não tenhas clemência,
Que o teu desprezo as despedace
As penas que tenho a suportar
Impiedosamente, excessivas, e
Tanta dor. E nada mais importa
Se de amor me queres matar,
Porque acredita, eu já estou morta!
Maria, gostei imenso do teu soneto de amor.
ResponderEliminarTem uma boa semana.
Beijo.
Repare e valorize
ResponderEliminaro ciclo das marés